segunda-feira, 10 de março de 2008

Células-tronco

Nesta polêmica sobre a permissão da realização de pesquisas com células-tronco embrionárias, li um questionamento interessante.
Se a Igreja Católica — mais uma vez cumprindo seu papel de freio de mão do desenvolvimento científico — aceita como determinante para reconhecer o fim da vida de um indivíduo (ou seja, sua morte) o fim da existência de atividade elétrica no cérebro. Por que não utiliza o mesmo critério para determinar o início da vida de um indivíduo? O que no caso excluiria as células-tronco embrionárias desta definição.

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