sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Pesquisa

Acatando a sugestão de um post anônimo e, deixando claro assim que este é um espaço democrático, aberto à todos aqueles que concordem com minhas opiniões, fica aqui a pergunta:

"Que obra do acervo do Masp vc gostaria de ter em casa?"

e adendo o seguinte:

"Relaciona-se com alguém capaz de gatunar tal obra para presenteá-lo(a)?"

Tyukanov

Nas minhas viagens via uéb atrás dos passos de Bosch (veja o post abaixo), acabei encontrando outro artista muito interessante, provavelmente influenciado por ele. Seu nome é Sergey Tyukanov e o pouco que sei dele é que nasceu em Poronaisk (na Rússia) em 1955, ainda está vivo e mora em Kaliningrado.
Ele tem um site muito interessante que permite uma visita virtual ao seu “museu”, o link é http://www.tyukanov.com/
Divirta-se, este também vale o tempo gasto!




quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Bosch

Se pensou em furadeira, se deu mal; a conversa aqui será outra...
Começo avisando que não sou crítico de arte, aliás, entendo pouco ou quase nada disso. Então, apreciar determinada obra, pra mim, sempre se baseou mais em intuição do que em embasamento teórico ou coisa que o valha.
Vejo. Gosto ou não gosto. E depois, se fiquei realmente impactado, vou atrás de informações que me ajudem a entender um pouco mais de determinado artista ou obra.
O recente roubo de duas obras de arte que estavam expostas no Masp (Museu de Arte de São Paulo - http://masp.uol.com.br/) – uma de Cândido Portinari e outra de Pablo Picasso (ambas já recuperadas) –, fez-me pensar que deveria visitar com mais freqüência este museu. Afinal, a gente nunca sabe quando um fato destes se repetirá e, menos ainda, qual a preferência artística do próximo ladrão.
Cá entre nós, se eu tivesse me bandeado pro lado dos amigos do alheio, minha velha intuição me faria levar outras obras. É evidente que não estou desmerecendo Portinari ou Picasso, os dois são merecedores de uma boa gatunagem (caberia aqui um ponto de ironia, mas o Millôr só falou dele e não o rascunhou), mas meu escolhido seria Hieronymus Bosch, artista holandês (1450-1516) também conhecido como El Bosco, que tem duas obras expostas no Masp: As tentações de Santo Antão e O casamento desigual. Acredite, depois de vê-las, você vai querer conhecer mais de Bosch.
No meu caso, aconteceu assim e, navegando pela Uéb, acabei fazendo uma visita virtual ao Museo Nacional del Prado, na Espanha (http://museoprado.mcu.es/). Aí sim o queixo cai de vez. Do mesmo artista, você encontrará O Jardim das Delícias (El jardín de las Delicias o La pintura del madroño). Sensacional! E, pra melhorar, o site permite uma ampliação bem razoável da imagem. Também vale a pena fazer o download da obra, pois os detalhes são inúmeros.
Fica aqui a dica.